Daily Ecoline chega a três unidades da Cofipe em São Paulo




A nova linha Daily Ecoline, que possui 30 versões diferentes de veículos chassi cabine e furgão, já está à disposição nas três unidades da Cofipe em São Paulo (Marginal Tietê, Salim Farah Maluf e Guarulhos). “Os novos Daily Ecoline da família Euro 5 estão ainda mais potentes e econômicos que os anteriores. Através do modelo Daily 35S14, motoristas podem rodar livremente pelos centros urbanos já que não apresentam qualquer restrição de circulação de caminhões”, afirma o diretor da Cofipe, Airton Vieira.
O modelo 35S14 possui dois tipos de entre-eixos (3.450 e 3.750 mm) e a maior plataforma de carga do segmento, permitindo implementos com até 4.590 mm de comprimento total, sendo o único do segmento com cabine dupla.
A linha de caminhões leves de 3,5 a 7 toneladas foram projetados com motorização Iveco FPT F1C Dual Stage, que conta com moderna tecnologia EGR (que dispensa o uso do agente Arla 32), que desenvolve de 147 (versão 35S14) a 170 cv (demais versões). Com o novo conjunto motor e transmissão (agora de 6 marchas, com alavanca de mudanças no painel), a nova geração Iveco Daily é até 9% mais econômica que a geração anterior, que já era referência nesse quesito.
No segmento entre 3,5 e 6 toneladas, os modelos 45S16 e 55C16 passam, agora, a se chamar 45S17 e 55C17, devido à maior potência do motor. No topo da gama, o 70C16 Daily Massimo dá lugar ao 70C17 Daily Truck, um dos únicos caminhões de 7 toneladas Euro V hoje no mercado.
Todos os modelos da Linha Daily estão com condições especiais de financiamento na Cofipe, com troca de óleo e filtro lubrificante gratuitos por 2 anos, ou 80.000 Km.

Transportadores de combustíveis entram em greve em MG

MG - Transportadores de combustível iniciam greve em Minas


Transportadores de combustíveis e derivados de Minas Gerais suspenderam os serviços e entraram em greve na madrugada desta segunda-feira (28/05). Os caminhões estão parados desde as 5h em frente à Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Profissionais do segmento da Bahia e Rio de Janeiro também aderiram a paralisação. 


Eles pedem pagamento de diárias nos serviços de coleta e transferência; fim do leilão "revez", no qual pega o serviço o transportador que aceitar o menor valor de frete oferecido pela distribuidora; e também exclusão da transferência de serviços a transportadoras de outros estados. “O que estamos presenciando é o verdadeiro massacre dos transportadores em Minas Gerais por parte da Petrobras. Por isso, vamos manter a paralisação por tempo indeterminado, até que uma solução para estes e outros problemas que têm prejudicado os transportadores sejam solucionados", disse o diretor do Sindicato das Empresas e Transportadores Combustível e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), José Geraldo de Castro.  A Petrobras não se pronunciou sobre o ocorrido.


Fonte: O Carreteiro

Olho no conforto na hora de trocar de caminhão



Preço, consumo de combustível e capacidade de carga não devem ser os únicos aspectos a serem avaliados na hora de comprar um novo caminhão. Os itens de conforto também merecem atenção especial antes de fechar negócio. Afinal, uma cabine recheada de opcionais assegura um dia a dia mais agradável para o caminhoneiro autônomo e um diferencial para a transportadora na hora de garantir mão de obra de qualidade.
A atenção a esses detalhes na aquisição do caminhão pode resultar em investimentos maiores de início, mas uma economia em longo prazo, com maior produtividade. “A gente percebe a tendência no mercado de procurar caminhões com cabines que ofereçam conforto, acessibilidade, segurança e visibilidade. São vários aspectos que hoje entram no processo de decisão”, conta Victor Carvalho, gerente de Vendas de Caminhões da Scania do Brasil.
Entra e sai
Alguns quesitos como o acesso ao caminhão também podem fazer diferença profunda no dia a dia do motorista. Claudio Gasparetti, gerente de marketing de caminhões da Mercedes-Benz, destaca o caso de motoristas que fazem diversas entregas em áreas urbanas no mesmo dia. “A facilidade de entrar e sair da cabine faz uma diferença enorme nesses casos, então detalhes como o ângulo de abertura da porta, altura do degrau e outros quesitos farão toda a diferença na hora da escolha do caminhão”, conta.
Visibilidade e ergonomia
No caso de uso para percorrer grandes distâncias, todas as partes da cabine são preocupações. A começar pela visibilidade frontal e lateral, tamanho do para-brisa, do retrovisor, ergonomia do painel, regulagem de altura do volante, sem falar do ar condicionado, hoje um item de série em algumas montadoras. “O resultado da soma de tantos fatores garante uma condução satisfeita, descansada, trazendo com isso um maior rendimento e produtividade”, destaca Gasparetti.
Cabine leito
Os leitos estão cada vez mais tecnológicos e os critérios de escolha são tantos, que até a densidade do colchão é levada em conta. Opções com beliches – onde o motorista pode levar a esposa, por exemplo – ou cabines intermediárias, que não possuem leitos fixos, mas uma cama pode ser rebatida ao reclinar os bancos durante esperas na transportadora ou em portos, por exemplo, são novidades que as montadoras lançam buscando satisfazer os clientes. “Na nossa principal linha, lançamos até um ar condicionado noturno que funciona com o motor desligado durante oito horas”, conta Gasparetti.
Dentre os variados modelos de cabine da Scania, por exemplo, o modelo top de linha respondia por apenas 20% das vendas em 2011 e, neste ano, até o momento, chega a 40%, segundo Victor Carvalho. O executivo destaca também o aumento da escolha pelo câmbio automático, presente em 15% dos modelos vendidos em 2011, parcela que chega a 60% em 2012.
Assento e painel
Outro elemento crucial para quem passa boa parte do dia no caminhão é o assento. As montadoras têm se preocupado bastante em oferecer poltronas com diversas opções de regulagem, como suspensão a ar, que adéqua peso e altura e busca preservar a coluna durante a jornada de trabalho. O design do painel também faz parte dessas preocupações. “A acessibilidade do motorista aos porta-objetos e a própria quantidade de recipientes, o espaço para se locomover do banco para a cama e vice versa, a facilidade em acessar o painel de comando, onde ele consegue alcançar todos os comandos sem se deslocar do banco são itens que nos preocupamos muito”, explica Carvalho.

Áreas especiais oferecem lazer e descanso para caminhoneiros



A rotina estressante de congestionamentos, prazos apertados, más condições das rodovias e distância da família impõe ao caminhoneiro a necessidade de adotar paradas para descansar o corpo e a mente durante suas extensas jornadas. Para ajudar a reduzir o estresse dos profissionais de transporte de carga, entidades e concessionárias oferecem espaços e serviços com esse objetivo ao longo das mais movimentadas rodovias do País.
Veja algumas das principais entidades e rodovias que dispõem desses serviços:
Sest/Senat
O Serviço Social do Transporte (Sest) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) mantêm 142 unidades espalhadas em todos os Estados, que disponibilizam atendimentos em saúde, lazer, esporte, recreação e cultura. Parte dessas estruturas são erguidas junto a postos de gasolina, à beira das estradas.

As sedes contam com restaurante, lanchonete, piscina infantil e semiolímpica, campo de futebol, quadra poliesportiva, parque, churrasqueiras, ginásio coberto e vestiários - a estrutura pode variar de uma cidade para outra. Também são oferecidos cursos profissionalizantes. Todos os serviços funcionam diariamente e ficam disponíveis aos motoristas e seus familiares.
Sistema Anchieta Imigrantes
Em São Paulo, a Ecovias - que atua no Sistema Anchieta-Imigrantes - disponibiliza uma área de 27,5 mil m² na altura do quilômetro 40 da Via Anchieta (acesso à Interligação Planalto, em direção à Imigrantes), onde o usuário encontra sanitários, chuveiro quente, tanques, sala de estar com televisão, quiosques com churrasqueira e quadra. O local possui capacidade para abrigar até 90 veículos (com zona reservada para cargas perigosas) e contam com segurança 24 horas.

SP-340
Quem viaja pela SP-340 (no sentido Mogi Mirim-Campinas) encontra, no km 152, uma área de descanso de 25 mil m² disponibilizada pela Renovias, com capacidade para abrigar cerca de 80 caminhões. Os usuários podem permanecer no local e usufruir de TV a cabo, sinuca, pebolim, cozinha com geladeira e micro-ondas, banheiros equipados com chuveiros (incluindo adaptações para portadores de deficiência física), área de serviço, telefones e mapas rodoviários. Entre 5h e 7h, um café da manhã é servido no local.

Rodovia Raposo Tavares – SP-270
O trecho sob responsabilidade da Concessionária Auto Raposo Tavares (Cart) conta com 12 pontos de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU). Além de base para as equipes de socorro médico e mecânico, oferecem suporte aos motoristas com água, café, banheiros e informações. O trecho ainda abriga cinco unidades do Sest Senat, em Bauru, Santa Cruz do Rio Pardo, Nova Alexandria, Regente Feijó e Presidente Prudente.

Rodovia Washington Luiz – SP – 310
Para quem trafega na Rodovia Washington Luiz, as opções são as duas áreas de descanso da concessionária Triângulo do Sol. Próximo ao acesso a Matão, no km 291 da via, e entre Catiguá e Uchoa, no km 407, as sedes contam com sanitários, chuveiros, lavanderia e serviço de vigilância. As áreas de descanso podem ser usadas durante o dia ou noite, e todos os serviços são gratuitos.

Morro de mais de oito metros é desafio da Nova Ford Ranger em feira baiana




As ações de pré-lançamento da Nova Ranger seguem exigindo do veículo da Ford, que deve ser lançado em breve no Brasil. O próximo desafio da picape é uma das atrações da Bahia Farm Show 2012, feira agropecuária que será realizada de 29 de maio a 2 junho, em Luiz Eduardo Magalhães. Agora a Ranger terá que transpor um “king” de 8,5 metros de altura, o maior morro artificial já construído pela Ford no Brasil.
A elevação forma uma rampa com 20 metros de comprimento e ângulo de 35 graus, usada para test-drive. Entre as tecnologias que permitem à nova geração da Ranger oferecer uma capacidade de rodagem superior na categoria estão os novos motores, transmissões, freios e o sistema de assistência de descida em rampa. Esse equipamento garante o controle e segurança do veículo mesmo em condições extremas, como a descida do “king”.
No programa de desenvolvimento, a Nova Ranger rodou mais de 1 milhão de quilômetros nas mais diferentes regiões e climas, do deserto de Dubai ao Círculo Polar Ártico. Entre outras provas de força, ela já foi colocada para rebocar uma locomotiva histórica de 160 toneladas em Victoria, na Austrália. O test-drive na pista “king” dá uma demonstração dessa capacidade.
Foto: Divulgação

Dono de desmanche aposta em reciclagem de caminhões



Em 2009, a JR Diesel, popularmente conhecida como desmanche de veículos, iniciou uma reestruturação no negócio e implantou no Brasil o primeiro modelo de Reciclagem de Caminhões.
Nesse novo processo, 85% do caminhão é revertido em peças de reposição, 10% em materiais recicláveis e apenas 5% é descartado, dentro das normas ambientais vigentes. Desde 1985, a empresa já ultrapassa a marca de 10.500 caminhões reciclados.
“A atividade possibilita a manutenção dos veículos a um custo inferior, comercializando peças de reposição usadas e a pronta entrega, o que permite um retorno mais rápido desses veículos à circulação”, afirma Arthur Rufino, diretor administrativo. “Trabalhamos apenas com caminhões de leilões oficiais e temos minuciosos processos de análise e reparação, com padrões rigorosos de qualidade”, enfatiza.
A frota de veículos inutilizados, por sinistro ou problemas administrativos, no Brasil, apenas nos pátios do DETRAN somam mais de 1,5 milhões de unidades sem condições de circulação.

Guerra estreia nova identidade visual com modernização do logotipo

A Guerra S.A. Implementos Rodoviários implementou uma modernização no design da marca para acompanhar o processo de reformulação da filosofia corporativa da empresa.
Investindo no conceito de atualização, o novo logotipo aposta na simplificação de elementos da tipografia, ressaltando aspectos, que segundo a empresa, estiveram sempre presentes no portfólio de produtos da Guerra. A empresa buscou deixar o logotipo ainda mais atrativo e impactante.
A marca Guerra ganha agora leve arredondamento em seu formato e um incremento nas cores e tonalidades.
A Guerra estreia o novo design de seu logotipo, acompanhado do slogan “É paz na estrada”. O bordão é um contraponto que ratifica um dos mais importantes princípios estratégicos do livro “A arte da guerra”, escrito por Sun Tzu no século IV a.C. – “O principal objetivo da guerra é a paz”.

Ford apresenta soluções para o setor de Hortifruti granjeiro no CEAGESP

A Ford selecionou modelos da sua linha 2012 para aplicações do setor de transporte de carga perecível e seca hortifruti granjeiro. A empresa expõe os modelos no CEAGESP (Central Estadual de Abastecimento do Estado de São Paulo), na capital paulista, na Feira dos Meios de Transporte, Movimentação e Logística de Produtos Hortifrutícolas – FEMETRAN.
Os veículos escolhidos para a mostra são os modelos Cargo 816, Cargo 2429, Cargo 1933 e Transit Chassi. “A feira da CEAGESP é de grande importância por ser o maior entreposto de frutas, legumes, flores, aves e pescados da América do Sul. Ela funciona praticamente 24 horas e tem uma movimentação média diária de 10 mil caminhões”, diz Pedro Aquino, gerente de Marketing da Ford Caminhões.
A configuração da Transit Chassi permite o transporte de cargas volumosas em centros urbanos. Tem motor Duratorq 2.4 litros turbodiesel, com 115 cv de potência, câmbio de seis marchas e tração traseira. Por ter peso bruto total de 3,5 toneladas, não exige carteira de habilitação especial para ser dirigida.
O novo Ford Cargo 816 tem peso bruto total de 8.250 kg, capacidade máxima de tração de 11.000 kg e três distâncias entre-eixos para diferentes aplicações e é equipado com o novo motor Cummins Euro 5 ISBe 4.5 litros, de 162 cv.
O Ford Cargo 2429 Euro 5 com tração 6×2 atua no transporte de médias e longas distâncias, com peso bruto total de 23 toneladas. É usado como basculante, furgão lonado, tanque, baú isotérmico, de alumínio, frigorífico e transporte de carga seca.
Seu novo motor Cummins Euro 5 IBS 6.7 litros, de 6 cilindros, tem potência de 290 cv e câmbio de seis marchas sincronizadas.

Mercedes de olho nos atacadistas

Se dois ou mais caminhoneiros se reunirem para um papo descontraído à  beira de alguma rodovia, a Mercedes-Benz logo aparece para apresentar seus produtos. Pela determinação com vem encarando sua meta de retomar a liderança do mercado nacional, uma exposição no CEAGESP de São Paulo, o maior centro de abastecimento do País é o cenário perfeito para novas conquistas. Essa estratégia de estar onde o cliente está tem sido a tônica da empresa para ampliar suas vendas, especialmente do modelo leve Acello que representa o maior volume da montadora.   
Com grande versatilidade de aplicação, os modelos Accelo 815 e Atron 2324 foram os destaques no evento, junto com a nova tecnologia BlueTec 5 que, segundo a montadora, reduz o custo operacional graças aos motores que são até 6% mais econômicos. Além disso, a linha Accelo atual ampliou a oferta de modelos VUC, veículos que têm maior flexibilidade de circulação na cidade de São Paulo. 
A ação no centro atacadista foi realizada em conjunto com a rede autorizada da capital paulista. “Objetivo foi mostrar aos operadores da CEAGESP que a nossa nova linha de caminhões traz mais ganhos para quem atua no transporte de hortifrutigranjeiros”, diz Tânia Silvestri, diretora de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. Com a nova tecnologia, os produtos da marca estão com intervalos de troca de óleo maiores, o que reflete maior economia para os empresários. 
Outra novidade da marca é o fato de oferecer dois modelos específicos para o segmento VUC. Tanto o Accelo 815 como 1016 têm a versão VUC, totalizando três opções de entreeixos, entre elas a de 3,1 m, que o configura como VUC (Veículo Urbano de Carga) na cidade de São Paulo. 
Outro modelo que atende ao uso dos atacadistas é Atron 2324, modelo que dá continuidade à tradição dos “bicudos” Mercedes-Benz.  Esse modelo, segundo a montadora, têm uma imagem muito forte no mercado brasileiro, desfrutando de grande preferência e confiança junto aos clientes. A cabina semiavançada do Atron ganhou novo design externo.  

Banco Mercedes-Benz reduz taxa para financiamento dos modelos da linha Actros

O Banco Mercedes-Benz iniciou uma campanha exclusiva para o financiamento dos caminhões extra-pesados Actros. As novas condições com taxas de 0% para financiamentos de 12 meses e de 0,65% ao mês para prazos até 48 meses, serão oferecidas em todos concessionários da marca até o dia 30 de junho. As operações são realizadas por meio do CDC (Crédito Direto ao Consumidor).
Para pessoas jurídicas, o veículo pode ser 100% financiado, sem entrada. Para pessoa física é exigida uma entrada mínima de 20% do valor total do bem.
“O Banco Mercedes-Benz está reduzindo a taxa de financiamento do caminhão Actros com objetivo de tornar o financiamento deste modelo mais atrativo aos Clientes Mercedes-Benz. Assim, podemos captar um número maior de operações em toda a Rede por meio de uma modalidade rápida de financiamento, como o CDC, facilitando a negociação de um produto com excelente desempenho e funcionalidade, como o Actros”, afirma Bernd Barth, presidente do Banco Mercedes-Benz.

MAN Latin America e Audi fecham parceria inédita para ações de relacionamento com clientes



Entre os próximos dias 24 e 27 de maio, os convidados do 12º Congresso Paulista do Transporte Rodoviário de Cargas – FETCESP (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo), em Campos do Jordão – SP, terão a oportunidade de fazer um test drive do programa Audi Driving Experience com os modelos de luxo TTS, S3 e Q7 (SUV), da Audi, em uma iniciativa da marca com a MAN Latin America, fabricante dos caminhões e ônibus Volkswagen e dos caminhões MAN.
Cerca de 250 convidados, entre eles potenciais clientes da marca MAN, irão participar do test-drive realizado em formato de comboio pelas ruas de Campos do Jordão. A parceria inédita tem como objetivo associar entre os clientes a imagem das marcas, ambas consideradas premium nos segmentos em que atuam.
Os caminhões extrapesados MAN “Made in Brazil” foram lançados em abril desse ano. Originalmente europeus, os cavalos mecânicos 28.440 6×2, 29.440 6×4 e 33.440 6×4, todos da linha TGX e destinados a aplicações rodoviárias, tiveram configuração otimizada para atender as necessidades específicas de transporte em países emergentes. Além de potenciais compradores dos caminhões MAN, a parceria com a Audi visa também atingir grandes clientes de produtos Volkswagen Caminhões e Ônibus.
Foto: Divulgação/MAN Latin America

Saiba tudo sobre o pagamento eletrônico de frete



Com a proibição da carta-frete e a regulamentação dos novos meios de pagamento do transporte de carga, em abril do ano passado, caminhoneiros e transportadoras estão unindo esforços para adaptar-se ao novo sistema. As regras elaboradas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) criaram a figura das administradoras para fazer o elo entre o contratante do frete, o caminhoneiro e o órgão regulador, mas muitas dúvidas ainda podem surgir entre os profissionais do transporte rodoviário.
Veja respostas para as 15 questões mais comuns sobre o tema:
1. O que é o CIOT? 
O CIOT é o Código Identificador da Operação de Transporte. Um número que identifica cada operação de transporte (frete) a ser paga.

2. Como consigo um CIOT?
Segundo a Resolução ANTT nº 3.658/11, o contratante do serviço é responsável por este cadastramento da operação, que deverá ser feito via internet ou por uma central telefônica disponibilizada pela administradora de meios de pagamento eletrônico de frete, que informará o CIOT. O código será gerado após o cadastramento e envio dos dados da viagem à ANTT pela administradora de pagamentos. O solicitante será sempre a empresa transportadora. Ao registrar a viagem e informar os dados à ANTT, a empresa receberá o CIOT que deverá constar no documento de transporte formalizado com o caminhoneiro.

3. Onde deve constar o CIOT?
Cabe ao contratante fazer constar no Contrato, no Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas – CTRC ou em outro documento fiscal substituto, o Código Identificador da Operação de Transporte.

4. Quais as formas de pagamento para o transportador autônomo de frete?
O pagamento do frete ao transportador autônomo deve ser feito obrigatoriamente por crédito em conta de depósitos de instituição bancária ou em outros meios de pagamento eletrônico habilitados pela ANTT.

5. Quais são as empresas administradoras de pagamentos homologadas pela ANTT?
Repom S/A; Road Card Soluções Integradas em Meios de Pagamentos S/A; GPS Logística e Gerenciamento de Riscos S/A; DBTrans S/A; Policard Systems e Serviços S/A e Ticket Serviços S/A; Banco Bradesco S.A, Fastcredi Ltda., Caruana S/A, Banco do Brasil S/A e Multisat Sistema de Gerenciamento de Riscos LTDA.


6. Existem tarifas definidas para a realização de serviços por essas administradoras?
A administradora não pode cobrar do caminhoneiro autônomo pelos serviços abaixo:
- habilitação, emissão ou fornecimento relativos à primeira via do cartão;
- consulta de saldo ou extrato, por qualquer meio, sem impressão;
- fornecimento de um extrato impresso de cada mês, quando solicitado;
- envio de um extrato anual, consolidado mês a mês, dos créditos efetuados no meio de pagamento;
- crédito dos valores referentes ao frete;
- uso na função débito;
- emissão da primeira via de um cartão adicional para um dependente do caminhoneiro autônomo, quando solicitado;
- uma transferência para conta de depósito de titularidade do contratado, em qualquer instituição bancária, a cada quinze dias.

O valor cobrado pelos demais serviços são de livre negociação entre as partes.
7. Se um motorista trabalhar para várias empresas, ele utilizará um cartão diferente para cada uma delas? Ou o caminhoneiro pode pedir um cartão individual para receber créditos de mais de uma transportadora?
O caminhoneiro poderá receber crédito (frete, pedágio, combustível) de qualquer empresa para quem presta serviços caso elas trabalhem com a mesma administradora e desde que seja realizado todo o procedimento regulamentado pela ANTT. Se forem administradoras diferentes, ele terá cartões distintos.

Todos os valores creditados nos meios de pagamento eletrônico de frete serão de livre utilização e movimentação e não poderão sofrer qualquer vinculação, exceto o referente ao Vale-Pedágio. É proibido o crédito de valores nos meios de pagamento eletrônico de frete sem o respectivo Código Identificador da Operação de Transporte ou que não seja decorrente da prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas.
No serviço do Banco do Brasil, por exemplo, no momento da solicitação, a empresa poderá escolher se quer que os cartões sejam do tipo "personalizados" (com o nome do caminhoneiro impresso em alto relevo) ou "expressos" (sem a impressão do nome do motorista). O tipo "expresso" permitirá a empresa solicitar um lote de cartões que poderão ser guardados na empresa e entregues aos caminhoneiros à medida que as viagens forem saindo. No momento da primeira carga, o sistema vinculará o CPF do caminhoneiro ao plástico e a partir daí o cartão passa a ser exclusivamente daquele caminhoneiro.
8. Quem solicita o cartão?
Os cartões serão solicitados ou pelo próprio caminhoneiro ou pelas empresas transportadoras que repassarão aos caminhoneiros, caso esses ainda não possuam cartões de sua administradora. O mesmo cartão pode receber crédito de diversas transportadoras e embarcadoras, caso elas utilizem a mesma administradora de cartões. No Banco do Brasil, a transportadora solicita o cartão no mesmo sistema onde efetua o registro das viagens (Gerenciador Financeiro ou sistema Pamcard) e o CIOT, e pode fazer ainda o roteirização (cálculo do custo de pedágio) e obter relatórios gerenciais.

9. Onde o motorista pode sacar o dinheiro?
O caminhoneiro pode sacar o valor referente ao frete nos locais indicados pela instituição responsável pela emissão do cartão. O serviço do Banco do Brasil, por exemplo, estará disponível em agências do banco, caixas eletrônicos ou caixas do Banco 24 horas.

10. Ele pode utilizar como cartão de débito? Em qualquer local onde aceitam a bandeira do cartão?
Sim, o motorista poderá utilizar o cartão para transações em qualquer estabelecimento afiliado à rede de cartões, que variam para cada administradora. No caso da bandeira Visa Cargo, todos os locais onde é aceito o Visa Electron ou a bandeira Visa.

11. O caminhoneiro pode usar como cartão de crédito também?
Sim, o cartão permitirá ao caminhoneiro acessar um limite de crédito liberado pelo Banco. Essa negociação será feita entre o próprio caminhoneiro e o banco ou administradora do cartão.

12. Como o motorista, ao fim do processo do frete, vai retirar o seu pagamento?
Depende da negociação da transportadora com o caminhoneiro. O sistema permite que o pagamento seja efetuado de uma única vez ou em parcelas. A empresa poderá programar diversas parcelas e ir liberando à medida que a viagem vai sendo cumprida. A Resolução diz que, caso não haja menção em contrato, o frete deve ser quitado na entrega da mercadoria.

13. É possível transferir os valores creditados para uma conta corrente?
Sim, o cartão permitirá a transferência dos valores recebidos a título de frete para uma conta corrente/poupança. A norma prevê o direito a uma transferência isenta de tarifa a cada 15 dias. No serviço do Banco do Brasil, não há limite de transferências e elas ainda não estão sendo cobradas. Os saques serão tarifados inicialmente em R$ 1,99. O portador terá direito a uma transferência isenta de tarifa a cada 15 dias.

14. Que documento o caminhoneiro deve levar consigo na viagem para comprovar o Ciot e o pagamento eletrônico do frete?
Na fiscalização realizada pela ANTT, o caminhoneiro deverá portar o contrato de transporte. O CIOT deverá constar no contrato de transporte, conhecimento ou manifesto de transporte.

15. Depois que o transportador pede a emissão do cartão, como ocorre a entrega ao caminhoneiro autônomo? 
O cartão será entregue ao caminhoneiro pela transportadora no ato da contratação do frete.

Fontes: Banco do Brasil e ANTT

Novos motores no padrão Euro 5 exigem cuidados especiais



A entrada em vigor, no início do ano, da fase P7 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - Proconve mobiliza a indústria de caminhões e requer atenção de quem compra ou trabalha com os veículos novos. Desde março, as montadoras passaram a comercializar apenas motores com padrão de emissão de gases Euro 5, menos poluentes que os Euro 3.
Capazes de reduzir o impacto ambiental do transporte de cargas, a nova tecnologia exige que os motoristas saibam o que muda no dia a dia da manutenção de suas máquinas. A alteração na rotina dos motoristas é determinada pelos dois sistemas de pós-tratamento de gases disponíveis para o Euro 5: o EGR (Exhaust Gas Recirculation ou Recirculação de Gases do Escapamento) e o SCR (Selective Catalyst Reduction ou Catalizador de Redução Seletiva).
A Scania, por exemplo, adotou como padrão o SCR, cujos motores contam com dois novos componentes: o catalisador em aço inox e o tanque de Arla32. O catalisador recebe os gases expelidos do motor e adiciona uma solução à base de ureia e água desmineralizada, o Arla 32. “A reação química causa uma redução drástica nos gases produzidos pelo processo de combustão do diesel do motor: 80% menos material particulado e 60% menos óxido de nitrogênio”, explica Marcel Luiz Prado, responsável pelo portfólio de produtos da Scania no Brasil.
Gilberto Leal, gerente de serviços técnicos para a América Latina da Iveco, que fabrica caminhões com as duas tecnologias, explica que a EGR conta com uma válvula especial que trabalha em conjunto com o pré-catalisador filtro de partículas de diesel. Nesse caso, há um menor impacto na construção do veículo, que não necessita do tanque adicional de Arla 32 e de periféricos do sistema de exaustão, o que, nos veículos leves, reduziria a capacidade de carga.
Novos cuidados com os caminhões
Arla 32
No caso dos motores com sistema SCR, é preciso estar atento ao Arla 32. A capacidade do tanque é de 50 litros, de acordo com Prado, o suficiente para o consumo de mil litros de diesel. A substância não é inflamável, pode ser carregada na cabine do veículo (em galões de 20 litros) e o abastecimento pode ser feito pelo próprio motorista. “No modelo SCR, os veículos sofrem um maior impacto em sua construção. Com a necessidade do uso do Arla 32, ocorre um aumento do peso, mas, em contrapartida, é um sistema menos sensível ao diesel de menor qualidade e proporciona menor consumo de combustível”, conta Gilberto Leal.

Diesel correto
Para o funcionamento pleno, tanto do sistema EGR quanto do SCR é preciso que o veículo seja abastecido apenas com diesel S-10 ou S-50. O S-50 possui 50 partes por milhão (ppm) de enxofre, o que corresponde a uma concentração de 0,005% desse componente no combustível, bem menor que o diesel anterior, que tinha 500 partes por milhão de enxofre e concentração de 0,05% do componente. O Diesel S-10, que deverá ser comercializado no País em 2013, reduz ainda mais esses índices, com uma concentração de apenas 10 partes por milhão.

Troca de óleo
O caminhoneiro, no caso de uso do sistema SCR, terá novos componentes a observar em sua manutenção preventiva. “Com um combustível com menor teor de enxofre, o período de troca de óleo lubrificante do motor pode ser prorrogado. O intervalo pode ser aumentado, por exemplo, de 15 mil km para, no mínimo, 20 mil km”, diz André Favaretto, chefe da Assistência Técnica da Scania no Brasil. “Isto proporcionou também o aumento dos intervalos de manutenção preventiva, o que diminui o número de paradas na oficina. A manutenção é bem similar a dos motores Euro 3. Basicamente, o que mudou foi um novo filtro para o Arla 32”, completa.

Favaretto explica que a adição destes componentes vai exigir atenção dos caminhoneiros, tanto para as emissões quanto ao componente Arla 32. “Ele precisa verificar se há Arla 32 suficiente para a viagem planejada (o nível do tanque de Arla32 é indicado no painel do veículo). Além disso, ele precisa verificar se o tanque do Arla 32 está vedado corretamente e, cada vez que for abastecer, é necessário limpar bem a tampa deste novo tanque.”, afirma Favaretto. Segundo Alex Begatti Neri, da área de Portfólio de Produtos da Linha Pesada da Iveco, os novos filtros do Arla 32 são similares aos de combustível e possuem um intervalo de troca de 80 mil km.
No sistema EGR, não haverá necessidade de manutenção específica por parte do usuário, segundo Alexandre Serretti, gerente executivo da plataforma de veículos leves e médios da Iveco. Porém, as trocas de óleo devem se manter no mesmo nível dos motores do padrão Euro 3. “O diesel S50 tem menor índice de enxofre, porém os motores EGR controlam as emissões de NOx através da recirculação de gases de escape. Com isso, parte dos contaminantes de escape acabam no óleo lubrificante do motor, que é exposto a um nível mais elevado de contaminação. Em resumo, existe um ganho com o diesel de menor teor de enxofre, porém, devido à recirculação dos gases, o óleo é exposto a um maior nível de contaminação”, diz.
Olho nas emissões
É preciso também estar atento ao sinal de advertência do nível de emissões. O padrão Euro5 inclui ainda um sistema de monitoramento de gases chamado OBD (On Board Diagnosis), também responsável pelo controle dos sistemas de injeção, admissão de ar e nível do tanque de Arla 32. “Caso os níveis de poluentes estejam acima do permitido, o motorista será avisado através do computador de bordo e por meio de um sinal, visualizado no painel do veículo. Nessa situação, ele tem até 48 horas para acertar o nível de emissões (com o Arla 32 ou o diesel correto) ou o próprio sistema reduzirá o torque do motor em até 40%”, conta Marcel Luiz do Prado.

Segundo as fontes consultadas, o preço final dos caminhões também vai ficar mais caro com o novo padrão. Segundo Gilberto Leal, da Iveco, o acréscimo fica entre 15% e 20%, com variações por linha. Marcel Luiz do Prado, da Scania, diz que o repasse ao preço final deve ficar entra 8% e 12%. A MAN Latin America também relatou aumentos entre 10% e 15% no valor dos veículos.

Caminhões e ônibus têm circulação restrita em avenidas do centro do Rio de Janeiro

Os veículos de carga com peso bruto total (PBT) acima de 3,5 toneladas estão proibidos de circular na pista central da Avenida das Américas, nos dois sentidos, entre a Avenida Ayrton Senna e a Avenida Alceu Amoroso de Lima e no Túnel da Grota Funda no Rio de Janeiro.
As novas normas fazem parte da resolução da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), publicada no Diário Oficial do município do Rio de Janeiro para a implantação do BRT Transoeste. A resolução prevê multas aos infratores, aplicadas por equipamentos de fiscalização eletrônica e agentes da Guarda Municipal.
As medidas foram planejadas pela SMTR e CET-Rio com o objetivo de reorganizar e garantir a fluidez do trânsito nas vias localizadas em torno do corredor.
As normas incluem também a proibição de circulação de ônibus, exceto os do BRT, nos mesmos trechos vedados aos veículos de carga. Segundo a Resolução, publicada na última sexta-feira, a SMTR estabelece limites de velocidade nas seguintes vias, em ambos os sentidos:
Confira os limites de velocidade:
  • Av. das Américas (trecho entre o Canal de Marapendi e a Av. Alveu Amoroso Lima): 70 Km/h, nas pistas laterais e 80km/h, nas pistas centrais
  • Av. das Américas (trecho entre a Av. Alceu de Amoroso Lima e o Túnel Grota Funda): 80km/h
  • Túnel Grota Funda e Av. Dom João VI – 80km/h.                                                                                 

Mercedes-Benz é a marca de caminhão preferida pelos gaúchos

A Mercedes-Benz comemora a preferência dos clientes gaúchos pela marca. Segunda no ranking nacional de vendas de caminhões, a montadora é a preferida pelos entrevistados da Revista Amanhã entre as marcas de veículos comerciais no Rio Grande do Sul.
A empresa recebeu o prêmio em Porto Alegre (RS) como a marca de caminhão mais lembrada no Estado, pela 17ª vez consecutiva. “Essa pesquisa da revista Amanhã baseia-se na lembrança espontânea dos entrevistados. Ou seja, a nossa marca é a primeira que efetivamente vem à mente da maioria dos gaúchos quando o tema é caminhão”, afirma Fernando Michetti, gerente regional da Mercedes-Benz do Brasil.
Segundo o executivo, essa premiação é um importante reconhecimento à forte atuação e ao comprometimento da Mercedes-Benz com seus clientes. “Além de 20 concessionários, que oferecem atendimento especializado em todo o Rio Grande do Sul, contamos com um escritório regional e um centro de treinamento em Porto Alegre, estando permanentemente atentos às demandas específicas dos nossos clientes locais. Com isso, propiciamos soluções que assegurem eficiência e rentabilidade aos seus negócios de transporte”.

MAN Latin America inaugura nova revenda baiana



A MAN Latin America inaugurou uma nova concessionária de caminhões e ônibus na cidade baiana de Feira de Santana. A revenda, pertencente ao Grupo Bravo, teve investimentos de R$ 15 milhões para ser estruturada e segue os novos padrões do conceito dual brand, com sinergia entre as marcas MAN e Volkswagen.
A área de cinco mil metros quadrados da concessionária está localizada na BR-324, no entroncamento com as rodovias BR-101 e BR-116, um dos mais importantes corredores rodoviários do Brasil, e a filial terá oficina completa e estoque de peças originais para atender aos veículos dos clientes da região.
A Bravo é líder no segmento de caminhões e ônibus na Bahia e representa parte importante da estratégia da MAN no Nordeste. “Ao mesmo tempo em que apresentamos ao mercado nossos MAN TGX ‘Made in Brazil’, a linha Volksbus 2012 e os caminhões  Volkswagen Advantech, nossos concessionários acompanham a evolução, modernizando suas instalações. Com o novo empreendimento, a Bravo já está preparada para atender, com a mesma excelência que sempre a caracterizou, aos clientes desses novos veículos”, afirma Ricardo Alouche, diretor de Vendas da MAN Latin America.

Noma busca mercado de minérios com dois novos implementos

A Noma, fabricante paranaense de implementos rodoviários, aposta nos mercados de transporte de minério e de cargas para a construção civil como nicho alvo de mercado. A empresa vai participar da feira M&T Expo 2012, apresentando duas novidades para o mercado.
O lançamento da carreta basculante Meia Cana 8×4, voltada para o transporte de minérios abrasivos, estará disponível em dois modelos: a meia cana Sobrechassis 8×4, utilizada pelas mineradoras para carregar rochas de primeira explosão, grandes e pesadas, e a linha Semirreboque 6×2, direcionada para o transporte de pedras menores.
Segundo a Noma, a grande novidade está nos diferenciais oferecidos pelos produtos. As novas carretas trazem um sistema de amortecedor na caixa de carga que elimina o atrito entre os chassis, aumentando a vida útil do cilindro hidráulico e proporcionando um grande benefício às operações: redução de 60% no barulho causado no transporte. Além disso, a forma geométrica da caixa de carga contribui para o rápido escoamento de seu conteúdo.
Os implementos apresentados pela nova contam com as tecnologias da nova linha Fênix, como a tampa Eco Tech, que substitui o compensado naval por duas camadas de alumínio e uma de polímero dando mais leveza e resistência à carreta, e a pintura E-Coat, processo sustentável e moderno que diminui os níveis de desperdício de tinta a zero.

Linha inédita

A mais jovem companhia aérea brasileira continua sua surpreendendo o mercado. A novidade agora é a manutenção de um a linha regular diária entre o aeroporto de Viracopos, em Campinas, e a cidade de São José dos Campos. Essa é a primeira vez na história da aviação brasileira que uma companhia aérea ligará as duas cidades paulistas com operações diárias. O voo inaugural aconteceu neste domingo.
Localizada no Vale do Paraíba, São José dos Campos é um importante polo industrial do estado de São Paulo e sede da Embraer, fabricante dos aviões usados pela empresa Azul Linhas Aéreas. Mas a rota entre os dois pontos será feita pelas aeronaves ATR 72-600, com capacidade para 70 lugares, de procedência canadense. “Começamos a atender São José dos Campos em outubro de 2010, com voos diários para Curitiba e Belo Horizonte. A nova ligação facilitará o fluxo de Clientes, em ambos os sentidos, além de possibilitar viagens a negócios com ida e volta no mesmo dia para muitas cidades brasileiras”, afirma Paulo Nascimento, vice-presidente Comercial, Marketing e TI da Azul.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras tem mais de 10% de participação no mercado doméstico, consolida-se como a terceira maior empresa aérea do País. A empresa conecta 47 destinos, de 46 cidades e mantém mais de 400 voos diários. Com pouco mais de dois anos de atividade, a empresa já acumula mais de 17 milhões de pessoas transportados.

RodoLinea cria solução para evitar o desperdício de grãos nas estradas

A RodoLinea, fabricantes de implementos rodoviários do Grupo Hübner acaba de lançar no mercado a solução Veda Grão, tecnologia que promete acabar com o desperdício de grãos nas estradas.

O sistema, projetado e patenteado pela empresa, promete a eliminação total da perda dos grãos, que em implementos comuns pode chegar a 10% da carga total embarcada. A perda de grãos pelas estradas, além de gerar desperdícios de produtos agrícolas, pode prejudicar os veículos que trafegarem atrás do caminhão, com a quebra de pára-brisas e outros transtornos.
O Veda Grão traz uma vedação entre grades e fueiros e grades e assoalho do implemento, garantindo a integridade das cargas no transporte a granel. O sistema consiste na fixação de uma borracha de vedação nos fueiros laterais, traseiros e frontais, em cola, grampos ou adesivos. Há também uma borracha de vedação aplicada ao assoalho do implemento em todas as grades, inclusive no tombador.
A tecnologia aplicada no sistema da caixa de carga possibilita o transporte de contêiner com as grades fechadas e reforça tanto a estrutura frontal como os arcos de lona, gerando maior rigidez do conjunto.

Randon vai investir R$ 2,5 bilhões nos próximos cinco anos

As Empresas Randon, donas da maior fabricante de implementos rodoviários do País, com sede na cidade gaúcha de Caxias do Sul, anunciou esta semana seu plano de expansão e desenvolvimento. O grupo, formado por diversas empresa que atuam nos segmentos automobilístico, transporte de cargas e ferroviário, vai investir R$ 2,5 bilhões nos próximos cinco anos.
Segundo a empresa, 60% deste investimento será feito com recursos próprios e os outros 40% com recursos de terceiros, com empréstimos junto ao BNDES, por exemplo. O anúncio do plano de expansão foi feito em Porto Alegre (RS) nesta quinta (17). A Randon quer atingir um faturamento anual, até 2016, de R$ 10,2 bilhões, 60% a mais do que o grupo arrecada atualmente, na casa dos R$ 6 bilhões.
Com os investimentos anunciados e o plano de expansão, o grupo estima criar 4 mil novos postos de trabalho.

ANP troca cor do óleo diesel para evitar fraudes na venda de combustíveis

Conforme determinação da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para todo território nacional, a partir de 1º de julho deste ano (2012), o óleo diesel A S500 terá nova coloração, o combustível receberá corante vermelho. Já o diesel S1800, ficará proibida a adição de corante.
Atualmente, o óleo diesel S1800 possui coloração vermelha e o óleo diesel S500 é amarelado. Com a nova Resolução, o óleo diesel S500 receberá corante vermelho e o óleo diesel S1800 exibirá sua cor amarela natural (podendo apresentar-se ligeiramente alterado para as tonalidades marrom ou alaranjada devido à adição do biodiesel em teor de 5% v/v). A medida visa evitar que o óleo diesel S500 possa ser adulterado para venda como óleo diesel S50 ou S10, de coloração semelhante.
O consumidor deve ficar atento à mudança, que irá vigor a partir de 1º de julho deste ano, para evitar dúvidas na hora de abastecer o veículo.
Clique aqui para ver a íntegra da resolução

Foto: Ilustração

São Paulo libera circulação dos VUCs em zona de restrição


Os caminhões de pequeno porte, conhecidos como veículos urbanos de carga (VUCs), poderão circular pela Zona Máxima de Restrição da capital paulista em qualquer horário. A medida começou a valer nesta quinta-feira (17), após ser publicada no Diário Oficial do Município.
São considerados VUCs caminhões com até 6,30 metros de comprimento e 2,20 metros de largura. Eles são geralmente usados para transportar pequenos volumes e alimentos perecíveis. A restrição era válida desde 2008, entre 10h e 16h. A partir da publicação do decreto, os VUCs poderão circular sem qualquer restrição de horário.
A Zona Máxima de Restrição equivale a uma área de 100 km², que e é delimita pela Marginal Pinheiros, Avenida dos Bandeirantes, Complexo Viário Maria Maluf, avenidas do Estado, Tiradentes, Mofarrej e Queirós Filho. Ela continua valendo para outras categorias de veículos de carga.
O rodízio municipal, que leva em conta o número final da placa dos veículos, ainda enquadram os VUCs. Além disso, para circular por São Paulo, os veículos precisam estar cadastrados na Secretaria Municipal de Transportes. Atualmente, 6,5 mil caminhões de pequeno porte têm essa autorização.
Os veículos que não estiverem devidamente cadastrados podem ser multados por transitarem em local e horário não permitidos. A multa é de R$ 85,13, e é considerada uma infração média, punida com quatro pontos na carteira de habilitação.

ANTT intensifica fiscalização do uso da carta-frete

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) intensificou a fiscalização para coibir o uso da carta-frete como forma de pagamento aos transportadores. Nesta fiscalização será verificado o cadastramento do CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte) no documento de transporte e a utilização de formas de pagamento de frete previstas na Resolução 3658 da agência.
A Resolução 3658 de 19 de abril de 2011 proíbe a carta frete e regulamenta o pagamento do frete por meio eletrônico habilitado pela ANTT e institui a figura da Administradora de Pagamento Eletrônico de Frete.
A fiscalização em todo o território nacional, sob a responsabilidade da Superintendência de Fiscalização (SUFIS).
Estão sujeitos à autuação o contratante, o subcontratante, o contratado (transportador) e a administradora de pagamento eletrônico de frete (PEF).

As multas para quem pagar frete de forma diferente daquela exigida pela resolução serão de no mínimo R$ 550 e máximo de R$ 10,5 mil.
A geração do Código Identificador da Operação de Transporte (CIOT) é gratuita e pode ser feita pela internet ou por meio de central telefônica disponibilizada pela administradora.
A regulamentação feita pela Resolução 3658 abrange o pagamento eletrônico do frete a empresas de transporte e carga que possuam até três veículos, transportadores autônomos de cargas e cooperativas de transporte de cargas.

Estudo do IPEA aponta necessidade de investimento no transporte na ordem de R$125 bi


O Brasil precisa de um programa de investimentos na ordem de R$ 125 bilhões por ano para solucionar gargalos e impulsionar o desenvolvimento do setor de transporte nos modais rodoviário, ferroviário, portuário e aéreo. O valor é equivalente a 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e deveria ser aplicado nos próximos cinco anos.
O cálculo é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que acaba de divulgar o estudo ‘Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas’. A média de 3,4%, considerada ideal, foi obtida a partir da avaliação dos investimentos feitos por cinco países, onde o trabalho com os sistemas de transporte merecem destaque: Chile, China, Vietnã, Tailândia e Filipinas.

Atualmente, entre recursos públicos e privados, o Brasil aplica quase cinco vezes menos. Em 2010, por exemplo, o Ipea constatou que apenas 0,7% do PIB – R$ 24,8 bilhões – foi aplicado no setor, “o que confirma a necessidade de incremento significativo para não haver obstáculos ao crescimento econômico”, segundo o estudo. Entre 2006 e 2010, a média de investimento foi ainda menor: R$ 18,3 bilhões.
Dos R$ 125 bilhões, o Ipea estima que 53,4% – R$ 66,7 bilhões – devem ser investidos exclusivamente para resolver gargalos de infraestrutura: R$ 36,9 bilhões iriam para o setor rodoviário, R$ 15,9 bilhões para as ferrovias, R$ 9,3 bilhões seriam alocados no setor portuário e R$ 4,6 bilhões destinados às estruturas aeroportuárias.
A diferença de R$ 58,3 bilhões anuais, durante cinco anos, poderia ser direcionada à ampliação da infraestrutura de transporte. São recursos que deverão ser investidos na ampliação da malha rodoviária (R$ 32,2 bilhões) e ferroviária (R$ 13,9 bilhões), e na construção e ampliação de estruturas portuárias (R$ 8,1 bilhões) e aeroportuárias (R$ 4 bilhões).
O levantamento apresenta um plano para os próximos 15 anos na infraestrutura de transportes nacional, isto é, os investimentos não devem cessar a partir do sexto ano. Após esse período, o país precisaria investir R$ 73,6 bilhões por ano, o que representa, em média, 2% do PIB.
A aplicação dos recursos, até o 15º ano, deve ter dois objetivos simultâneos. O primeiro corresponde aos investimentos em manutenção e recuperação do setor de transporte. O segundo visa integrar com maior eficiência a matriz de cargas brasileira que, atualmente, registra participação desigual do modal rodoviário, “o que aumenta sobremaneira o custo do transporte e da logística”, segundo o Ipea.
A melhor distribuição das cargas entre os quatro modais seria baseada nos percentuais de investimento propostos pelo Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT) 2010. A meta, segundo os pesquisadores, é fazer com que os recursos estimulem principalmente o desenvolvimento dos modais ferroviário e aquaviário.
Carência
Em comparação aos valores aplicados recentemente, o Ipea destaca que o plano proposto evidencia a carência relativa do Brasil em termos de infraestrutura de transportes. O quadro irá melhorar “se as condições específicas de cada modal forem aprofundadas, se for promovida a eficiência do transporte de cargas e a evolução tecnológica que afeta a demanda e oferta de transporte”, afirma o documento.

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